sábado, 9 de janeiro de 2016

PELAS RUAS DA AMARGURA





Assim anda isto por cá. Após três mandatos na liderança do Município do nosso concelho, e centenas de manifestações dos eleitores, CTT e demais instituições, descontentes, indignadas, com o desleixo abusivo dos mandões, tesos para uns e mãos largas para outros, demonstrando apenas e somente em tempo de eleições, aparente interesse camuflado na arte de endrominar cegos de olhos abertos, decidem finalmente, através de um topografo de meia tigela, e uma gráfica “papona” (sempre a mesma que recoltou durantes estes anos em serviços prestados à Camara alguns milhões de euros, sempre prioritária, devido aos interesses pessoais dos proprietários) colocar placas identificativas das nossas ruas, ou melhor dizendo, das ruas de interesse pessoal, discriminando as outras que podemos apelidar de: PRÊTAS.
O levantamento topográfico que se impunha foi omisso voluntariamente à revelia de incompetentes, como aliás já vem sendo uma constante, em projetos realizados por administração direta nesta freguesia, desperdiçando fundos dos contribuintes, em obras por onde se passeiam insetos desiludidos e olhares fulminantes de sarcasmo, desprezo e outros adjetivos que deixo à imaginação de quem conhece a realidade dos factos, tal como as carências mais urgentes que os mandões persistem deixar encafuados na arca da farinha, produto que vai servindo para substituir os verdadeiros trabalhos de interesse comum, programados há anos e aprovados em planos de atividades orçamentais. Esta foi a prenda de Natal, período de passagem de numerosos filhos da terra, aos quais, mesmo desleixando o voto eleitoral em detrimento do local de suas residências, torna-se indispensável agradar para manter o ego. É curioso? Antes premeditado com astúcia e mestria alusivas.
A liderança sobe à cabeça de certas pessoas tornando-as dependentes, doentias, julgando o rebanho submisso a um poder derisório, subjugando-o com xenofobia, discriminação, desprezíveis, onde existem ovelhas brancas e negras vistas com olhos de pastor ditador. Psicologicamente são consideradas vulneráveis mentalmente, possessórias convulsivas, pretensiosas, sórdidas de mesquinhez barata.
Ficou suspensa por mais uns tempos a numeração ordenada…talvez até á Páscoa, tempo de visitas à terra desertificada, só não sabemos de que ano?... Anexados a Espadanedo sede da união de freguesias onde existem condições precárias, estamos ainda sujeitos à boa disposição dos membros do executivo, residentes e trabalhadores remunerados na cidade, vindo quando bem lhes convém às freguesias assinar documentos sem que tenhamos a certeza de que uma autorização de poderes tenha sido legada pelo presidente, mas que os vogais consideram os mestres e donos de tudo isto, pelo que só passando por eles serão aprovadas solicitações… Para além de lamentável a situação dos eleitores que pagam os seus impostos para residir aqui e ter os direitos, tal como deveres, é discriminatório e humilhante tomar decisões desonestas, em casos que se impunha o diálogo a fim de chegar a um consenso mesmo que fosse recriminatório, pelo uso e abuso de propriedades públicas devidamente autorizado. O furto é punido por Lei sabia Sra. Mandona?
Junto anexo fotos do rebanho com ovelhas brancas e pretas, segundo os interesses pessoais, ou legação de favores… e a quem lhe assentar a carapuça que não venha com telhados de vidro, porque os que abrigam essas pessoas desprezíveis já estão cheios de pedras atiradas justamente.

Deixo também a ligação para uma CARTA « (clicar)explicativa enviada ao Presidente do Município de Macedo de Cavaleiros, solicitando a assinatura de um termo de responsabilidade em caso de…

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