vez, todos estes preparativos requerem muita força anímica, e creio que o orgulho é enorme para aqueles que deram tudo para servir os conterrâneos, embora o cansaço seja superado pela vontade de fazer bem e que todos tenham um dia memorável, superando também as espectativas com a presença de tantas centenas de pessoas vindas exclusivamente para conviver junto de uma capelinha que se vai tornando cada vez mais grade na aderência e na singularidade onde se reúnem tantos seres humanos movidos pela mesma causa o bem-estar, a paz da alma, um balão de oxigénio, longe do stress, da poluição, do corredio, enfim… reviver tempos passados para alguns, vive-los profundamente para os mais novos, que de maneira nenhuma querem deixar que esta tão bela tradição se quebre.
Fomos também visitados pelo presidente do Município, vice-presidente, e presidente da União de Freguesias, mas confesso não saber o que vieram fazer… porque os munícipes de Murçós não lhes devem qualquer agradecimento e muito menos empatia, porque o mandato está quase a acabar e nunca se dignaram passar por cá a perguntar se necessitávamos de alguma coisa… mas não quero entrar em politiquices, para mim considero três forasteiros, ignorados pela maioria do povo, e com razão, eles que se arranjem, que nós lá nos arranjaremos.
Agradecimentos sinceros para os membros da comissão de festas, e que o Santo António vele pela saúde de cada um e lhe pagues de maneira que nós não podemos.
VIVA MURÇÓS viva o S. António
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