E JÁ NÃO HAVIA ROSAS... livro do amigo Dr. Fernando Calado |
Chegaste pela manhã.Adivinhei-te o rosto sereno, inscrito nas tardes húmidas.
Tenho que contar esta história que só se entende com as emoções antigas e vem do fundo da alma. Sei que é uma história comum,banal,sem nada de extraordinário mas que esrá presente nas minhas recordações como se estivesse predestinado este breve reencontro depois de tantos anos de ausência.
(...) Morrias todos os dias. Uma tarde.Era inverno.. Não aguentaste mais! As gaivotas passavam rentes à tua casa em serenos voos cada vez mais apertados. Fizeste a mala, fechaste a porta de casa e foste embora.
Uma vela ardia amaciando a noite. No DVD ouvia-se, em surdina,a banda sonora do Love Story. E chovia. E tu sorrias mas os teus olhos estavam muito tristes.
Para os amantes da leitura e de belos contos, fica acima o link para acceder às informações necessárias, como adquirir este pequeno, barato e extraordinário livro escrito por um grande Senhor que tanto me apraz ler.
3 comentários:
Ai! Sr. António! Podia por umas rosas mais fechadinhas!.. Estas já estão muito abertas, as pétalas estão quase soltando-se.
Cumprimentos.
Olá Sr.(a) Anónimo:Podia de fato pôr rosas em botão... ou botões de rosa? Optei por estas simbólicamente... porque rosas não me faltam, e fotos ainda menos... as pétalas são como nós... vão perdendo a vitalidade! Mesmo o perfume desvanece e a côr extingue-se...
Atenciosamente
Acredito que lhe não faltem rosas! Umas em botão, outras desabrochadas com as pétalas a soltarem-se. Eu, cá para mim prefiro as rosas em botão para fazer um alegrete num jarro meio velho.
Cumprimentos
Enviar um comentário