Como prometido na precedente publicação, aqui vão as fotos
das obras concluídas em Murçós na semana passada. Já fiz as minhas observações
elogiosas, referentes a estes importantes eventos, pelo que em democracia
também prevalecem as criticas, porque nem : (tout le monde il est beau, tout il
minde il est gentil…) o que quer significar pode haver dualidade de critérios,
ou simplesmente: jogo de cálculos.
Já disse e repito que todas as obras são bem-vindas; que os
homens passam e elas ficam, não sendo de ninguém e pertencendo a todos nós, os
que pagamos deveres porque aqui residimos; por isso nos são acordados direitos
pelos quais devemos lutar, independentemente de ser “das carvalhas ou de Nova Iorque”,
que o poder local seja constituído por por: Pedro, Paulo ou André.

O meu primeiro apelo é dirigido ao Município de macedo de
Cavaleiros, sendo lamentavelmente vergonhoso, obrigar os particulares que
desejam construir, a estar devidamente licenciado, pagando somas exorbitantes
por levantamentos, projetos, e licenças, quando os rumores apontam o dedo ao
Sr. presidente, cuja “corriça” se transformou na “mansão” mais famosa do
Nordeste Transmontano… sim é lamentável que 16 anos tenham passado, após a
solicitação dos nomes de ruas, os quais devem dormir numa dessas gavetas
abandonadas, e a lei obrigava à colocação de placas… mas, Murçós continua sem
nome de ruas nem Números nas portas… até Vale da Abelheira já tem!!!
Segundo ponto que perturba, mas o povo chora em silencio a
desgraça, para não molestar os todo-poderosos, neste caso presumo que seja uma
votação na assembleia de freguesia, que não se aplica à UF porque só em Murçós
se transgride com o consumo da água… a este propósito
, relembro que
todas as análises feitas e não publicadas, informam que a nossa água é
imprópria para consumo, podendo esta infração ser punida por lei, caso não seja
tratada. Também os contadores são propriedade dos consumidores, podendo ser
exigida uma cota de aluguer, já que o pagamento é exigido em 4 escalões, com 0
de metros doado para compensar. Quanto aos pagamentos, a lei dá tolerância de
tempo, obrigando a entidade gerente a passar fatura e recibo, visto existir
contabilidade organizada simplificada, com a qual o tribunal de contas não
costuma brincar… quem sabe para onde vai o nosso dinheiro?

É pertinente uma observação referente à falta de água,
segundo informações (não confirmadas) a Câmara terá deixado de pagar a luz que
alimentava a bomba do furo, pelo que a EDP cortou a corrente, e estará em stand
by? Foi concluída a conduta de abastecimento do Azibo e jaz à porta do depósito
, porque lamentavelmente, mais uma vez o Município está se marimbando para as
Aldeias após eleições… em Ferreira o abastecimento é Camarário gratuitamente.
Quem sabe por quanto foram vendidas as casas demolidas? E o
largo destinado à construção do lar que caiu em insolvência e os credores ainda
não receberam tostão? Quais foram os métodos utilizados, para a legalização
pela segunda vez? Estará devidamente legalizado o Património da Junta de
Freguesia? Quem concorreu e adjudicou as obras realizadas, mesmo que fossem por
administração direta, a lei exige a afixação do Albará e dos compromissos
assumidos?
No plano orçamental de atividades figurava prioritariamente
desde há três mandatos o alcatroamento da rua do casarão, porque passa sempre
para segundo plano?
Teria muitas mais questões para colocar, e que não me venham
com a treta que não sou de cá, porque é aqui que pago todos os impostos, ok?