sábado, 5 de março de 2016


POVO DE MURÇÓS – gritava a “pindérica com excentricidade exorbitante” n’um grupo do face, tal como Charles Degaule em 1940, pedindo a resistência – cuidado que o lobo mau anda por aí à solta… veste pele de cordeiro, mata, rouba, e hipnotiza as pessoas- E o povo responde como Degaule em 1957/58 – Je vous ai compris – No entendo – Dizia a Ana Gabriel (https://www.youtube.com/watch?v=HTa9dhMVl8Y) E a outra atiça o fogo – Força pindérica… salva-nos da decadência… pergunta ao espelho que roubaste, quem é a mais poderosa? Quem é a mais serviçal? Como dedicas o teu tempo em defeso?

E a pindérica responde –Eu abracei este projeto complexo e extenso de corpo e alma; é verdade que ponderei imenso, e nele depositei as mais profundas esperanças de uma carreira que enveredasse pelo caminho que conduz ao mais alto nível político – aparece a comentar um mancebo a mudança de marcos nas terras que lhes não pertencem – No entendo – diz a Ana – mas que terras? Non basta palmo e médio quando morreres? Madre Teresa de Calcutá tenta com palavras suas (baratas) apaziguar os ânimos e por fim à discórdia proliferando.
Por altura da Páscoa era usual prender um malfeitor – prendam o lobo mau e enforquem-no – gritava o povo. Um dos apóstolos líder do executivo que sabe-se lá porque razão tinha pedido amizade ao lobo mau entra em cena e trai o fictício amigo renegando-o – Eu não tinha conhecimento de nada –e o galo cantou três vezes, mas o sujeito não se arrependeu nem se enforcou. –Crucifiquem-no… crucifiquem-no – e o lobo mau responde – je ne vous comprendrez jamais.

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