Por
António Brás
É ou, não é?
Numa vida
longa, para além dos predicados difundos subjugados e amplificados, emergem
igualmente coeficientes desenvolvidos incognitamente, cujas fisionomias
aparentes, nos indrominam obscurecendo, o que é e não parece ou vice-versa…
quem atravessa montanhas rastejando, tropeça no que outros saltam, e navega em
mares imaginários, sonha com fortunas que jamais cairão do céu, anda faminto e
desalentado, entulhado dos pés à cabeça a qual há muito tempo perdeu o discernimento,
é filho de quem? Padrastal ou cegonha ofuscada?
Todos
bateram as palmas ao nascer! Mas, apresaram-se no retiro… ninguém quis saber o género
que por certo pertencia aos transgénicos, por ter nascido no tempo onde o sistema
hormonal sofreu um colapso… e quando crescer vestir-se-á como os outros, porque
não é “a vestimenta que faz o monge”? Permanecerá no ninho até que 30,40, ou
cinquenta anos tenham passado… vestirá roupas e calçado de marca, frequentará
discotecas e bares onde o álcool e “cheirinho” o levarão ao êxtase, e, no dia
seguinte retirará da velha carteira dos velhos o que estava guardado para a
compra de um pão, e uns dentes de alho… já não precisam comer!
Relações
sexuais não levam ninguém aos céus… e muito mais tarde só in victro prosseguirão
as gerações porque as fertilizações estão decadentes, e já se pensa em guardar
o necessário congelando-o enquanto isto não acabar completamente. Fazer amor
pelo Facebook ou mensager, andarem pelas ruas pares de homens e mulheres, e
querem adotar… mas, o quê?
Sejam
cristãos e não utilizes os contracetivos. Não creio que seja vergonhos, é
moderno
Sem comentários:
Enviar um comentário