sábado, 3 de julho de 2021

Ser ou não ser


 

Por António Brás

É ou, não é?

Numa vida longa, para além dos predicados difundos subjugados e amplificados, emergem igualmente coeficientes desenvolvidos incognitamente, cujas fisionomias aparentes, nos indrominam obscurecendo, o que é e não parece ou vice-versa… quem atravessa montanhas rastejando, tropeça no que outros saltam, e navega em mares imaginários, sonha com fortunas que jamais cairão do céu, anda faminto e desalentado, entulhado dos pés à cabeça a qual há muito tempo perdeu o discernimento, é filho de quem? Padrastal ou cegonha ofuscada?


Todos bateram as palmas ao nascer! Mas, apresaram-se no retiro… ninguém quis saber o género que por certo pertencia aos transgénicos, por ter nascido no tempo onde o sistema hormonal sofreu um colapso… e quando crescer vestir-se-á como os outros, porque não é “a vestimenta que faz o monge”? Permanecerá no ninho até que 30,40, ou cinquenta anos tenham passado… vestirá roupas e calçado de marca, frequentará discotecas e bares onde o álcool e “cheirinho” o levarão ao êxtase, e, no dia seguinte retirará da velha carteira dos velhos o que estava guardado para a compra de um pão, e uns dentes de alho… já não precisam comer!



Relações sexuais não levam ninguém aos céus… e muito mais tarde só in victro prosseguirão as gerações porque as fertilizações estão decadentes, e já se pensa em guardar o necessário congelando-o enquanto isto não acabar completamente. Fazer amor pelo Facebook ou mensager, andarem pelas ruas pares de homens e mulheres, e querem adotar… mas, o quê?

Sejam cristãos e não utilizes os contracetivos. Não creio que seja vergonhos, é moderno

 


Sem comentários: