terça-feira, 30 de maio de 2023

Quando nos tornamos reis. Ab O castelo que serve de abrigo, sem divisões, e apenas com anexações, incentiva o Rei, aquele que foi lá colocado com custos e favores, a empinar o nariz, considerando aqueles que o elegeram de mal-educados, porque os pais de um médico educam melhor, e não permite insinuações relativas a um exercício de funções que ultrapassa a deficiência, a incapacidade e o desprezo. Dizem: (quem não quer ser lobo não lhe veste a pele) Porém, as regalias e a popularidade as vantagens que não são concedidas em outros locais onde tem de se trabalhar, aliciam e convertem boas educações em respostas indignas, em matar o mal pela raiz, para não serem incomodados nas suas vidas de paxás. Extrair das suas redes sociais como se fosse um fundo de rendimento ou de importância relevante onde lhe foram concedidos favores é uma aberração ou talvez (falta de polimento porque não brilha) e o Português não se aprende nas universidades onde tudo se paga, para adquirir a nota que falta ao solfejo. A minha educação supera a que seus pais lhe quiseram dar e a incapacidade tornou em vão. Quem não quer nem gosta de ouvir as verdades não se afixa como figura pública quando lhe é conveniente e agressiva nos casos sem importância aparentemente. Podia publicar o texto integralmente que enviei por E-mail para esse Município e reencaminhei para Lisboa, assim como a sua resposta ávida com erros e muita graxa que não consigo dar a ninguém. Vivo honestamente, pago os meus deveres, e os direitos são concedidos a outros consciente ou inconscientemente, que injustiça o funcionamento coletivo e revolta quem paga porque a vida custa a todos. Li recentemente numa entrevista sua que tinha recuperado 2 milhões para o Município. Recuperar é fácil quando se torcem os dedos aos problemas existentes entre os munícipes: Se bem me lembro a sua vinda a Murçós resume-se numa vez para prometer o que já sabia que não cumpriria E participar do lanhe que os pobres ingénuos confecionaram com o suor dos seus corpos. Duas estradas esperam há anos, uma o esfalfe que falta numa distância derisória de 1,8 km e outra a intitulada da vergonha que hoje depois de vendida a madeira florestal, que muitos ainda vivos ajudaram a plantar, se tornou o caminho do inferno por onde já nem cabras querem passar. As águas, saneamento e resíduos são apenas pagas por parvos, assim como o IMI que casas com buracos pagam e as boas vivendas estão isentas, os contadores de água pertencem-nos o que a lei obriga ao pagamento de função. No concelho de Bragança onde há discernimento mudaram todos os contadores restituindo os que lhe não pertenciam. Aqui a lei diz que se retirar o seu contador ou fica sem água ou terá que pagar à Câmara 70 euros para colocar outro. Não acha que é brincar com quem trabalha? Se exercia tão bem a sua profissão e a carreira comprova porque não volta de onde veio? Aqui não é desejado, aliás quem se ocupa de tudo é o 2º, mas não se esquece de regiões onde votam e nasceram. Para cúmulo da trapalhada foi-me instalado um número de porta que não corresponde a ninguém e quando pedi uma certidão de residência foi-me dito pelo engenheiro de serviço que teria de mudar novamente toda a minha documentação, já que a cartografa tinha sido aprovada em assembleia de câmara e que não podiam voltar atrás. Lamentável Quem vota num homem assim é como matar-se lentamente.

Sem comentários: