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O Padre
Amaro (dois pelos) voltou ao local dos crimes. Como não conseguiu saciar a fome
e sede de injustiça, volta agora, acompanhado pelos seus lacaios, tentar
ludibriar, uma vez mais, com palavras veludas extraídas do ensinamento divino, seres
humanos, carecentes de paridade, convictos, receosos, da punição infringente
pelos erros ou faltas, cometidos.
À semelhança
de Judas, serve-se da religião cristã, para concretizar os seus objetivos
análogos com ambiguidade definida… maquiavélico segue os passos daquele que
traiu até à extremidade aterrorizante, cingido pela falta de personalidade,
caracter e dignidade.
O tempo
ditatorial revogado, prevalece exageradamente sem lamúrias nem acatamento… mais
um condutor diretivo para a extinção de uma Freguesia reputada, com invejável
historial, onde os líderes políticos falharam inadmissivelmente,
justificando-se com frases tais como: -Tanto me faz que o mar corra para aqui
como para ali…
Outra
citação: - o lar não é obra minha… só me dá dores de cabeça… não tenho qualquer
interesse, sabendo que hoje estou aqui e amanhã não se sabe onde…
A maior
eficácia destes mandões é sinónima de incompetência, desinteresse, hipocrisia…
vergonhoso no mês de Novembro não correr água nas nossas torneiras, e pagar o
vento que passou pela válvula sem retenção…
As gentes que sempre defenderam com valentia os
interesses desta terra, desistiram de lutar, ou simplesmente estão também
fragilizados com tantas mentiras e injustiças
Vulnerável,
o povo de Murçós tem vindo a sofrer, com gravidade e benevolência, as graves
consequências provenientes de ações premeditadas transformadas em verdadeiras
catástrofes… contudo, virtuoso de pacificidade, vai carregando com o peso da
impotência, e o futuro não se revela promissor…
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