segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Ave Sem Asas: Dependência

Ave Sem Asas: Dependência: Vingo-me desta sede imprópria E mato-a logo à partida Mas, não posso servir-me Da paz que não me habita... Prisioneira de uma ...

5 comentários:

antonio disse...

Numerosos e merecidos comentários para um poema "reviravoltante"
L I N D O !!!

Fátima Pereira Stocker disse...

Tonho

Passei por aqui para te desejar um feliz ano novo.

Beijos

antonio disse...

Bem-hajas; desejo-vos também um novo ano repleto de coisaa agradáveis e saudosas. Beijos

Unknown disse...

António, boa noite!
Passei para ver as novidades e não posso deixar de agradecer a simpatia na ajuda à divulgação dos meus poemas.
Este poema é de facto "reviravoltante", não só pela nudez com que aborda o tema mas, também, pela tristeza e impotência que nos causa face a este enorme flagelo.
Houve no meu blogue quem o criticasse pela forma como termina mas, a realidade está presente todos os dias e bem perto de nós, por isso, não o consegui terminar de outra forma.

Beijinho,
Ana Martins

antonio disse...

Olá Ana! O seu poema foi divinamente escrito, com todos os pontos nos is... li todos os comentários e verifiquei alguns desacordos, o que é normal, porque as ideias nem sempre convergem, e os sentimentos tem derivados divergentes, segundo a personalidade e a interpretação de cada um...pelo que, as criticas, alertam o escritor para o que poderia ter sido, esquecendo o que deve ser feito ou dito... é o meu ponto de vista... adorei e a realidade não permite camuflagens. Felicidades e aguardamos sempre mais. Beijos