Fátima: o jovem começa a sentir o peso dos anos, porem, o campo é fantástico para aliviar desta vida stressante! Há paisagens magníficas que nos ajudam a esquecer as dificuldades cotidianas... obrigado pela visita. Beijos
Olá António Quer por favor explicar-me o que quer dizer : "Final da azeitona, dia de filhós"? É alguma tradição? Conte lá! Quanto às fotos estão lindas, nada como a natureza para nos dar vida à alma. Beijos
Olá Eduarda! Até que enfim deu noticias... estava a ficar preocupado com tão longo silencio... visito vezes sem fim os lugares por onde constuma andar, e, não via rastos em lado nenhum... cheguei a pensar que fosse problema de saúde seu ou da sua mãe, e como a Filomena anda meia distante, não sabia de que maneira obter noticias suas... espero que esteja tudo bem. Quanto aos usos e costumes da Aldeia, é assim: No último dia de recolha da azeitona, os obreiros diziam para o patrão. -Hoje é dia de matar a burra diga à patroa para fazer as filhós... E neste último dia não traziam merenda de casa, era por conta do patão, juntamente com filhós fresquinhas, para simbolizar um trabalho bem feito, com garra e bom desempenho.Uma cumplicidade feliz e generosa que agradava a todos. Iamos queimar os últimos cartuchos, e, parecia que até o nevoeiro desceu mais uns passos para podermos gozar desta felicidade.. São paisagens naturais no seu estado selvágem que me fascinam... beijos saudosos
5 comentários:
Tonho
O fotógrafo teve direito a duas fotografias e o nevoeiro teve direito a três, com uns passinhos de distância. É tão lindo visto assim, cá de cima!
E tu vais bebendo da fonte da juventude?
Beijos
Fátima: o jovem começa a sentir o peso dos anos, porem, o campo é fantástico para aliviar desta vida stressante! Há paisagens magníficas que nos ajudam a esquecer as dificuldades cotidianas... obrigado pela visita. Beijos
Olá António
Quer por favor explicar-me o que quer dizer : "Final da azeitona, dia de filhós"? É alguma tradição? Conte lá!
Quanto às fotos estão lindas, nada como a natureza para nos dar vida à alma. Beijos
Olá Eduarda! Até que enfim deu noticias... estava a ficar preocupado com tão longo silencio... visito vezes sem fim os lugares por onde constuma andar, e, não via rastos em lado nenhum... cheguei a pensar que fosse problema de saúde seu ou da sua mãe, e como a Filomena anda meia distante, não sabia de que maneira obter noticias suas... espero que esteja tudo bem.
Quanto aos usos e costumes da Aldeia, é assim: No último dia de recolha da azeitona, os obreiros diziam para o patrão.
-Hoje é dia de matar a burra diga à patroa para fazer as filhós... E neste último dia não traziam merenda de casa, era por conta do patão, juntamente com filhós fresquinhas, para simbolizar um trabalho bem feito, com garra e bom desempenho.Uma cumplicidade feliz e generosa que agradava a todos. Iamos queimar os últimos cartuchos, e, parecia que até o nevoeiro desceu mais uns passos para podermos gozar desta felicidade.. São paisagens naturais no seu estado selvágem que me fascinam... beijos saudosos
Obrigada António pela explicação.
Falo mais tarde consigo por outras vias. Abraço!
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