quinta-feira, 24 de novembro de 2022

HÁ COISAS DO ARCO DA VELHA! AB A citação não é minha, ouvi-a por aí, quando andava catando inspirações, por entre pinhais e serras, miradouro de paisagens prodigiosas de recetividade e alimento, onde as palavras deixam o lugar à magnificência, e nos transportam em tornados envolventes para nos despejarem em lugares de criatividade, ao sabor da indulgencia ou gratidão? Dormi na perturbação do imaginário e de comentários que tinham mera importância, mas, perseguiam o meu raciocínio, justo ou injusto, já não sei, tenho apenas a convicção de que: não haveria homens se as mulheres não existissem como poderia haver mulheres sem haver homens? Voltando à história do ovo e da galinha e qual deles nasceu primeiro não elucida ninguém porque ambos nasceram. Não sendo portador de preconceitos e concordando com a emancipação de todos os oprimidos não apoio uma liberdade prejudicial onde a família se resume ao casal filhos e netos cuja educação fere a suscetibilidade de outras gerações que levaram chapadas na escola, palmatórias e outros castigos, com a finalidade de aprenderem prestando atenção, e que atualmente, com a gestação programada de percentagem muito baixa, os meninos são reis dominando o afeto parental, com birras e chantagens, comendo só quando querem e do que querem, acompanhados de um telemóvel exibindo desenhos animados ou lutas incentivantes à violência, cuja atenção se desvia do que era suposto ser um almoço familiar com idades para saberem estar e comer à mesa, e que parte dos alimentos caem sobre as toalhas, com repreensões nefastas, cabendo aos pais a responsabilidade de uma educação sem violência mas que dela resultem resultado a crescer com eles de onde se extraem os bons princípios, e valores sem preço. Os professores vivem autênticos calvários com certos alunos a apreensão de serem deslocados, não podendo sequer dizer: Ó fulano assenta-te que estás a perturbar a aula. O menino vai fazer queixinhas englobando mentiras, e o Diretor da escola em quem acredita? O que corre noite e dia nas cabeças ocas de pais que já nasceram e cresceram no tempo das vacas magras, apenas 50% porque os outros jogam em campeonatos sem desejos nem necessidades sexuais, é apenas a ganância de ter mais que o vizinho, filhos com cursos superiores aos do mundo inteiro, onde o orgulho se transforma em desprezo e a avareza podre contamina mais que qualquer surto. Um dia ficará cá tudo mesmo a podridão contagiosa, um povo vaidoso que não teve o que poderia ter tido, e que se isola numa amnésia fulgurante, cujos resultados se vão verificando, nas guerras sem fundamento e o medo de serem arrasados pelos que andaram mais depressa, mortes e sofrimentos atrozes para quê? Voltando aos comentários de o homem não ser nada se não existissem mulheres, o mar vai crescendo e as bananas cada vez mais acessíveis. Divorciar com 70/80 anos, mais de metade unidos e suportados, com altos e baixos, e hoje por uma peneira já não deixar passar a farinha, dividimos e não te quero ver mais. Que grande falcatrua! Conheci a violência doméstica, ensinou-me algumas coisas, mas os meus pais amados serão sempre o que foram, O adultério não pode ser o fator que desencadeia o desastre. Cobiçar é a prova que o ser humano deve saber gerir sem ferimentos nem provocações, alimentadas por factos à espera do clique. A mulher sabe arrumar a casa, o homem sabe mudar o pneu furado. A mulher sabe mudar a fralda dos filhos dar-lhes banho o homem também sabe. De morrer todos tem medo. Tem capacidades psicológicas a mulher para suportar o sofrimento mais acentuadas que o homem resta a provar…. Vivem melhor as mulheres sós do que os homens, já não são mulheres apenas uma boneca feita na olaria, ou procuram comparações para a satisfação exigente. Quanto aos homens acomodam-se com os meios ao dispor… cest la vie

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